Sinopse

Paulo da Portela, Antônio Caetano e Antônio Rufino não tinham o poder de definir como seria o carnaval carioca do início do século XX. Faziam parte da classe trabalhadora e viviam em bairro semirrural, longe do Palácio do Catete – sede do governo federal – e das reuniões ministeriais. Mas havia algo no ar, que enchia a sociedade de dúvidas: o que era ser brasileiro e o que era a cultura brasileira? Aqui o leitor compreenderá como aqueles que construíram e aderiram à pequena e nascente agremiação carnavalesca do bairro de Oswaldo Cruz, mudaram parte da história do país.

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