Jonah Goldberg afirma, em O suicídio do Ocidente, que somente uma vez, nos últimos 250 mil anos, os humanos se depararam com uma forma de romper o ciclo eterno de pobreza, fome e guerra que definiu boa parte de nossa história — na Inglaterra do século XVIII, com o surgimento do capitalismo democrático liberal. Se a democracia, o individualismo e o livre mercado fossem o destino da humanidade, teriam aparecido muito antes na nossa escalada evolutiva. Nas últimas décadas, as virtudes políticas que alçaram o Ocidente à posição em que se encontra hoje se tornaram vícios. Somos cada vez mais direcionados a ver nossas tradições como sistemas de opressão, exploração e privilégio; o princípio da liberdade sofre ataques constantes vindos de todas as direções. Neste momento em que o autoritarismo, o tribalismo, a política identitária, o nacionalismo e o culto à personalidade estão destruindo as democracias por dentro, Goldberg expõe as tendências suicidas do Ocidente de ambos os lados do espectro político. Para que o Ocidente sobreviva, precisamos reconhecer e agradecer por tudo que a civilização nos proporcionou e redescobrir os ideais que nos tiraram da lama no passado para que não retornemos a ela. “Nas melhores circunstâncias, toda empreitada importante exige esforço. O milagre do capitalismo democrático liberal não é autossustentável. Dê as costas a sua manutenção e ele se despedaçará. Considere-o favas contadas e as pessoas começarão a ceder a seus impulsos naturais de triba
Peso: | 0,67 kg |
Número de páginas: | 518 |
Ano de edição: | 2020 |
ISBN 10: | 8501119261 |
ISBN 13: | 9788501119261 |
Altura: | 23 |
Largura: | 16 |
Comprimento: | 2 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Ciências Políticas |
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