A história abrangente das ligações entre o autismo e o nazismo. Como os diagnósticos refletem os valores, as preocupações e as esperanças de uma sociedade.O regime nazista massacrou milhões na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, classificando as pessoas de acordo com raça, religião, comportamento e condição física para tratamento ou eliminação. Os psiquiatras nazistas tinham como alvo crianças com diferentes tipos de deficiência – especialmente aquelas que demonstravam déficit de habilidades sociais –, alegando que o Reich não tinha lugar para elas. Hans Asperger e seu colega austríaco Leo Kanner foram os primeiros médicos a introduzir o termo “autismo” como diagnóstico independente para descrever certas características do distanciamento social. Asperger e seus colegas de fato se esforçaram em proporcionar cuidado individualizado para estimular o crescimento cognitivo e emocional de crianças que estariam na ponta “favorável” do espectro autista; no entanto, transferiram outras que consideraram intratáveis para o Spiegelgrund, um dos mais letais centros de extermínio de crianças do Reich.Crianças de Asperger nos leva a repensar como as sociedades avaliam, rotulam e tratam os indivíduos diagnosticados com algum tipo de deficiência.
Peso: | 0,41 kg |
Número de páginas: | 322 |
Ano de edição: | 2019 |
ISBN 10: | 8501116297 |
ISBN 13: | 9788501116291 |
Altura: | 23 |
Largura: | 16 |
Comprimento: | 2 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Holocausto |
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