Em A paisagem moral, o autor pretende demolir de vez a benevolência com que muita gente — cientistas inclusive — aborda a religião, como se a ciência não tivesse o que opinar no plano moral. Segundo ele, a neurociência pode sim contribuir na busca pela maximização do bem-estar disseminado que define, em sua visão, o pensamento moral.O universo de decisões que podem ser tomadas é representado no livro por uma paisagem “cujos picos correspondem ao apogeu do bem-estar possível e cujos vales representam o mais profundo sofrimento”. A ciência — em especial no que diz respeito ao funcionamento do cérebro — já pode em parte ajudar a determinar o relevo dessa paisagem e, à medida que o conhecimento avança, essa influência deverá se tornar cada vez mais concreta. Em capítulos que tratam de verdades morais, do bem e do mal, de crenças, de religião e do futuro da felicidade, Harris descreve resultados de estudos em neurociência que não só definem essa ideia de moral, mas também lançam luz sobre os equívocos e a irrelevância da religião; a seu ver, esta seria antes uma fonte de fanatismo e intolerância — uma argumentação mordaz que tem tudo para arrebatar seguidores e promover debates acalorados.
Peso: | 0,482 kg |
Número de páginas: | 312 |
Ano de edição: | 2013 |
ISBN 10: | 8535923292 |
ISBN 13: | 9788535923292 |
Altura: | 23 |
Largura: | 16 |
Comprimento: | 2 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Religião |
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