Um livro inteligente, cruel e muito divertido Mirian Gondelberg Quem disse que só os homens sabem ser canalhas? Depois de uma primeira incursão como dramaturga com a peça Os difamantes e a coautoria dos livros Eu e você, você e eu e Mulheres no ataque, a jornalista carioca Martha Mendonça aborda, em seu primeiro livro solo, um universo muito particular a canalhice feminina. Em CANALHA, SUBSTANTIVO FEMININO, Martha subverte o clichê de gênero que coloca homens e mulheres sempre nos mesmos papéis, mostrando que a mulher, quando quer, sabe muito bem como ser canalha. A canalhice não é um privilégio masculino. Em seis relatos fictícios, as controvertidas anti-heroínas Larissa, Cristina, Ângela, Diana, Ingrid e Mariana de diferentes gerações e em diferentes contextos, mas unidas por uma mesma, incontrolável e terrível inclinação relatam, na primeira pessoa, aonde sua natureza amoral as levou. Elas não estão com raiva e não querem vingança. Não são a ex-mulher que aliena os filhos dos pais ou a ex-namorada que arranha todo o carro do cara quando leva um pé-na-bunda. Apenas não conseguem deixar de ser... canalhas. Agem por prazer, por necessidade de manipular e se dar bem. Algumas partes dos contos são baseadas em histórias verdadeiras, mas a maioria vem da fértil imaginação da autora ou de sentimentos que já teve ou testemunhou em suas amigas. Vontade de trair o homem perfeito, transar com o marido da amiga sonsa, viver à custa de um boboca ou matar um sacana. Afinal,
Peso: | 0,24 kg |
Número de páginas: | 144 |
Ano de edição: | 2011 |
ISBN 10: | 8501091707 |
ISBN 13: | 9788501091703 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 3 |
Assuntos : | Literatura Nacional |
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