Torres se debruça sobre a vida do líder indígena Cunhambebe para traçar um painel das primeiras décadas de história brasileira. Considerado o mais valente dos nativos que lutaram contra a escravidão ou morte proposta pelos colonizadores, Cunhambebe,que, presumivelmente, morreu entre 1554 e 1560, era o mais temido e adorado guerreiro índigena e sua vida acabou sendo envolta em mitos. Meu querido canibal acompanha a criação, apogeu e massacre da Confederação dos Tamoios, a organização social das tribos, o modo de vida, a ligação com os piratas franceses, o papel ambíguo de Anchieta, as mentiras e trapaças dos conquistadores, a fundação sangrenta da cidade do Rio de Janeiro, entre muitos outros temas que não estão nos livros escolares. "Meu Querido Canibal equilibra a técnica do romancista aos dados colhidos em pilhas de documentos e livros." - Mànya Millen, O Globo "Recria com maestria episódios ocorridos logo depois do descobrimento do Brasil. Impressionante." - Márcio Souza, Veja "Para quem quiser refletir sobre a identidade problemática do povo brasileiro, Meu Querido Canibal passa a ser, com outras obras já consagradas, como as de Euclides da Cunha, Mário de Andrade, Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre, uma referência obrigatória. O que não é pouco." - Paulo Becker, vóx XXI, Porto Alegre
Peso: | 0,235 kg |
Número de páginas: | 190 |
Ano de edição: | 2016 |
ISBN 10: | 8501058327 |
ISBN 13: | 9788501058324 |
Altura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 12 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Povos indígenas |
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