Em O conflito, Elisabeth Badinter questiona o mito de que toda mulher tem o desejo e o instinto natural de ser mãe. O conflito: a mulher e a mãe, da filósofa Elisabeth Badinter, figurou em primeiro lugar na lista de mais vendidos da Europa como uma das críticas mais importantes sobre a maternidade. Escrito em 2010 e brilhantemente atual, este best-seller reúne argumentos que tentam recolocar a mulher em sua trilha para a liberdade, dando um passo além em relação às conquistas recentes que transformaram seu modo de vida – dos métodos anticoncepcionais às melhores posições no mercado de trabalho.Para Badinter, a maternidade é a última instância que ainda prende as mulheres a antigos papéis, que, em sua maioria, já estão revisados. Embora muita coisa tenha mudado nas últimas décadas, a ideia de mãe ainda permanece arraigada a valores que não correspondem à posição social da mulher contemporânea. Além de reacender a chama naturalista, que coloca a mulher como mãe em potencial, portentosa do dom natural de dar à luz, essa idealização impõe uma série de obrigações e dilemas sem que haja abertura para outras possibilidades de maternidade.A partir disso, a autora apresenta um argumento original sobre o propósito de ser mãe. Em um mundo com taxas de natalidade cada vez mais baixas, gerar uma criança se tornou uma decisão, algo que implica planejamento e disposição declarada, mas, principalmente, o sacrifício da independência em prol da tarefa da gestação e de cuidado. Não à toa, hoje
Peso: | 0,26 kg |
Número de páginas: | 224 |
Ano de edição: | 2024 |
ISBN 10: | 6589828393 |
ISBN 13: | 9786589828396 |
Altura: | 20 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Psicologia |
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