Sinopse

um convite para o leitor desacelerar, aumentar a percepção do outro e aprofundar a conexão com o seu si mesmo, aquele seu “eu” mais profundo e poético que, se não pode ser definido com palavras, pode ser vivenciado — irradiando a sensação de estar vivo. Quando foi a última vez que você passou algum tempo em silêncio, tranquilo, conectado com a beleza do mundo? Esse estado de paz inclui desligar o celular e se afastar de distrações, preocupações e listas de tarefas. A proposta deste livro é abrir caminhos para o (re)aprendizado desse modo de ser e de estar no mundo, tão necessário nestes tempos (in)tensos. “Algumas pessoas que leram O mundo que habita em nós: reflexões filosóficas e literárias para tempos (in)tensos me pediram sugestões práticas de como levar aquelas reflexões para o dia a dia. [...] Daí nasceu a oficina A harmonia que habita em nós, com práticas elaboradas a partir das questões do livro. Depois de receber o retorno de boa parte dos mais de duzentos participantes, fiz alterações na ordem das práticas e em algumas práticas em si, e agora elas tomam a forma deste livro”, conta Liliane. A cultura da aceleração e da produtividade, a busca exagerada por aplausos, conforto e novidades, o medo da rejeição, o valor atribuído à imagem, a falta de abertura à diferença e à discordância, o excesso de consumismo, distrações e estímulos de todo tipo... São muitas as narrativas de hoje que nos desvitalizam, deixando nosso mundo interior fragilizado e empobrecido

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