Porque este tratado não apresenta o título de "Crítica da razão pura prática". mas apenas o de "Crítica da razão prática" em geral. não obstante o paralelismo desta em relação à especulativa parecer exigir o primeiro. este tratado explicará suficientemente. Deve ele estabelecer que há razão pura prática. criticando com essa intenção toda a sua faculdade prática. Conseguindo-o. já então não necessita criticar a faculdade pura em si mesma para ver se a razão. como semelhante faculdade. não se excede a si mesma. atribuindo-se essa característica de modo gratuito (como ocorre na especulativa). Se. como razão pura. ela é realmente prática. isso demonstra a sua natureza imanente e a de seus conceitos por esse próprio fato. sendo vã toda a disputa contra a possibilidade de efetivá-lo. Com essa faculdade. afirma-se também definitivamente a liberdade transcendental. tomada naquela significação absoluta de que a razão especulativa. no uso do conceito da causalidade. dela necessitava para salvar-se da antinomia em que incide inevitavelmente. quando quer julgar o incondicionado na sua própria série de relações causais. Esse conceito do incondicionado. entretanto. só a razão conseguiu estabelecer de modo problemático. impossível de ser concebido sem lhe assegurar a sua realidade objetiva. mas apenas para não ser precipitada em profundo ceticismo e atacada na sua própria essência pela pretendida impossibilidade daquilo que. pelo menos como ponderável. tem ela de deixar pr
Peso: | 0,23 kg |
Número de páginas: | 160 |
Ano de edição: | 2000 |
ISBN 10: | 8527408236 |
ISBN 13: | 9788527408233 |
Altura: | 23 |
Largura: | 16 |
Comprimento: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Filosofia |
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