No início dos anos 1980, eram raros os estudos sobre o livro didático. O livro de Ana Lúcia inovou discutindo sua pesquisa numa abordagem marxista e visão histórico-social. Com 16 edições já lançadas, esta obra continua contribuindo para a formação docente. Que contribuição era essa? Já não havia então uma ideologia de gênero patriarcal, burguesa, machista? Os livros didáticos já não excluíam as mulheres e as meninas negras e não negras de seus ditos conteúdos programáticos? Com base em uma “ameaça” aos fundamentos da família burguesa por uma “ideologia de gênero”, grupos retrógrados e moralistas promovem campanhas para a retirada dos conteúdos escolares sobre a diversidade sexual, de gênero e etnorracial, tentando afirmar hierarquias sociais e a desigualdade entre homens e mulheres. Fruto de demanda dos movimentos sociais e ancorado no princípio de que as diferenças não são sinônimo de desigualdade, não são naturais, mas construídas socialmente, essa discussão nos livros didáticos e na escola contribui com uma pedagogia antirracista e antissexista para a superação das desigualdades sociais. A presente edição traz um importante prefácio de Décio Saes.
Peso: | 0,19 kg |
Número de páginas: | 128 |
Ano de edição: | 2017 |
ISBN 10: | 8524925507 |
ISBN 13: | 9788524925504 |
Altura: | 21 |
Largura: | 13 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Ciências Políticas |
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