Esta obra coletiva parte do pressuposto de que a família não deve ser definida segundo critérios biológicos ou hierárquicos. Seu núcleo duro deve ser antes formado pelo conceito de afetividade. Nesse sentido, a criança deixa de ser mera subordinada ao poder parental ou filho/a em sentido estritamente genético para figurar como parte de vínculos emocionais e identitários. É também como sujeito de direito – com capacidade de fala, voz e de escolha – que a criança deve ser vista pelo direito. A mudança de perspectiva exige articulação forte entre Direito e Psicologia.
Peso: | 0,4 kg |
Número de páginas: | 384 |
Ano de edição: | 2012 |
ISBN 10: | 8502175890 |
ISBN 13: | 9788502175891 |
Edição: | 2 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Direito Geral |
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