Matt Haig engenhosamente reinventa um clássico com mais de 400 anos. E o transforma em uma fábula atual, habitada por crianças, garçonetes e mecânicos. Engraçado, triste e sombrio, Sociedade dos pais mortos confirma Haig como um dos mais talentosos escritores de sua geração. Aqui, ele organiza pensamentos e palavras com uma riqueza de detalhes, criando um narrador que é o ponto alto do romance um Hamlet versão mirim. O universo dos adultos pelos olhos desse pre-adolescente mantém uma qualidade sombria. Ainda é a história do atormentado príncipe da Dinamarca, talvez mais perturbadora sob a ótica adolescente. A honestidade e inocência do romance brilha com pungência em cada diálogo. Enquanto nosso herói navega as turbulentas águas da retribuição, vingança, morte e culpa dividido entre um fantasma egoísta e sua tola mãe em direção a um final surpreendente e shakespeareano. Depois do pai ser morto em um acidente de carro, o menino Philip Noble, 11 anos, e sua mãe enlouquecem com a dor. Mas por sorte podem contar com tio Alan para os consolar e ajudar na administração do pub da família. O problema é que o fantasma do falecido parece para seu filho e informa que sua partida não foi um acidente. Foi o seu próprio irmão, Alan, que mexeu nos freios. Aparentemente, Alan, segundo a versão do ectoplasma, tem os olhos no pub e na viúva. Como foi assassinado, o pai de Philip não pode descansar em paz até o caso ser vingado por seu filho. A vendeta deve ser levada a cabo até seu ani
Peso: | 0,49 kg |
Número de páginas: | 384 |
Ano de edição: | 2011 |
ISBN 10: | 8501082864 |
ISBN 13: | 9788501082862 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 2 |
Edição: | 1 |
Assuntos : | Paradidáticos e/ou leitura escolar |
Assuntos : | Ficção |
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