Cristãos que se beijam e o Crepúsculo dos Deuses mostra como o Cristianismo se expandiu depois da chegada do Cristo Messias. E que o beijo era uma das características mais comuns na Cristandade nascente. Analisa como a interação dessa doutrina, de raízes judaicas, com a cultura grega, a romana, os povos bárbaros e o Islã clássico levou à formação da Civilização Ocidental. Desde quando a Obscura Notícia foi difundida, anunciando o Messias, o Império foi abalado. Assim, o Cristianismo se universalizou e conquistou a liberdade de culto, através de Constantino, o Grande. Ao mesmo tempo, afirmava-se a tendência ao Crepúsculo dos Deuses gregos e romanos, que, na dimensão da cultura, induzia os líderes não cristãos a dizer que a nova religião havia levado os deuses a se desinteressarem pelo destino da Sociedade. No entanto, a vantagem de uma crença cujo Reino não era deste mundo foi não ter como objetivo a garantia de um Estado ou Cultura, como tinham feito as religiões do paganismo. E estar, na verdade, na posição de reconciliar um com o outro. Para isso, os apóstolos, em especial Paulo, criaram igrejas e fizeram milagres. Nesse contexto, há uma discussão sobre o início da tradição os primeiros cristãos, homens e mulheres, tinham o hábito de se beijar na boca durante o culto. O beijo era uma forma de expressar o amor entre os cristãos, e de comunhão no Espírito Santo, que ligava uma pessoa à outra e, em última análise, produzia um corpo social unificado. A essência do livro,
Peso: | 0,514 kg |
Número de páginas: | 432 |
Ano de edição: | 2011 |
ISBN 10: | 8520010628 |
ISBN 13: | 9788520010624 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 2 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Religião |
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