Em Judaísmo para todos, Bernardo Sorj, defende a pluralidade da religião judaica. Ele mostra como a maioria dos pensadores judeus e dos movimentos sociais judaicos modernos definiram seu judaísmo sem referência à crença em Deus e seus mandamentos. O autor faz um breve panorama da história da religião e revela as causas da atual crise pela qual o judaísmo moderno passa. O livro apresenta uma visão da história judaica em que a doutrina se adapta à sociedade e aos novos valores. A questão central, segundo o autor, é escolher o judeu que cada um quer ser. Bernardo Sorj revela como, atualmente, grande parte dos judeus não se filia a correntes religiosas e é cética em relação à existência de Deus. Ele explica que isso ocorre devido ao apelo decrescente dos movimentos judaicos não religiosos, como o Sionismo ou o Bund, que renovaram o judaísmo no século XX. Segundo o autor, a crise do judaísmo moderno é fruto das transformações que as comunidades judias e as sociedades de uma forma geral sofreram nas últimas décadas. Para Sorj, a globalização, a disseminação do discurso dos direitos humanos e o multiculturalismo minimizaram o conflito da condição judia. Esta nova condição revelou os problemas e as contradições da percepção da realidade até então reinante. As ideias do autor podem ser exemplificadas por grandes personalidades da história que assumiram uma postura diferenciada em relação ao judaísmo Freud, Einstein, Spinoza, Hanna Arendt, Modigliani, Chagall e Kafka não se basea
Peso: | 0,31 kg |
Número de páginas: | 176 |
Ano de edição: | 2010 |
ISBN 10: | 8520009085 |
ISBN 13: | 9788520009086 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 2 |
Assuntos : | Religião |
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