Motivo de polêmica na França em 2005, O livro negro da psicanálise chega ao Brasil e promete motivar um amplo debate sobre as teorias, até agora inabaláveis, forjadas por Sigmund Freud, e também sobre a própria psicanálise. No Brasil, o livro organizado originalmente por Catherine Meyer ganhou uma edição resumida pelas mãos da psicanalista Simone Perelson, que também assina a tradução. Com artigos, entrevistas e depoimentos, esta obra reúne os pensamentos de 23 autores, de diversos países, das áreas de história, filosofia, psiquiatria, psicologia, jornalismo e física. Os textos revelam e questionam as principais facetas da teoria e da prática freudiana e assim aproximar a discussão do grande público. A publicação do livro negro da psicanálise levou os psicanalistas franceses a saírem de seus lugares que costumam ocupar lugar de discussão quase exclusivamente com os pares e a se dirigirem aos outros, aos leigos, à mídia, destaca a organizadora da edição brasileira. Intelectuais do naipe da psicanalista e historiadora Elisabeth Roudinesco foram a campo contestar as ideias defendidas no livro. Os ataques empreendidos pelos autores apontam para uma série de inverdades sustentadas por Freud e destacam o declínio da psicanálise, ainda hegemônica na França, mas em declínio no restante do mundo. A eficiência da psicanálise é confrontada com outros métodos, com destaque para as chamadas TCC terapias cognitivo-comportamentais. Expoentes desta vertente, como Jean Cottraux, criador do
Peso: | 0,71 kg |
Número de páginas: | 640 |
Ano de edição: | 2011 |
ISBN 10: | 8520007651 |
ISBN 13: | 9788520007655 |
Altura: | 23 |
Largura: | 16 |
Comprimento: | 4 |
Edição: | 3 |
Assuntos : | Medicina e Saúde |
Assuntos : | Psicanálise |
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