Entre as décadas de 1960 e 1970, rachaduras rompiam o tecido social e o mundo estava fora de ordem. As ferramentas tradicionais do jornalismo eram inadequadas para descrever as tremendas mudanças culturais e sociais norteamericanas guerra, assassinato, rock, drogas, hippies, Nixon. Como um tradicional repórter restrito aos fatos podia ousar dar uma ordem clara e simétrica a tamanho caos? Como o clássico lead de quem-quando-onde-por que podia dar conta de toda essa efervescência? Mas um grupo de escritores surgiu aparentemente do nada para impor algum sentido a toda aquela confusão americana. Tom Wolfe, Jimmy Breslin, Gay Talese, Hunter S. Thompson, Joan Didion, John Sack e Michael Herr apareceram para contar histórias que ninguém mais tinha coragem de escrever. Histórias sobre como a vida estava sendo vivida. E se tornaram arautos e até mesmo a consciência moral de uma era os novos jornalistas. A TURMA QUE NÃO ESCREVIA DIREITO, de Marc Weingarten, resgata as aventuras por trás das apurações, os brainstormings que originaram as pautas. A ruptura cada vez maior entre os repórteres tradicionais e os parajornalistas, profissionais da notícia que passaram a pensar como romancistas. As histórias por trás das histórias que mudaram a maneira de seus leitores verem o mundo. Reportagens que fazem parte do melhor jornalismo do século XX, fluxo sem precedentes de não-ficção criativa. Weingarten passeia pelos bastidores dos encontros entre editores e revistas que ajudaram esse mov
Peso: | 0,425 kg |
Número de páginas: | 392 |
Ano de edição: | 2010 |
ISBN 10: | 8501084360 |
ISBN 13: | 9788501084361 |
Altura: | 23 |
Largura: | 16 |
Comprimento: | 2 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Jornalismo |
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