Como foi vivida a natureza nos trezentos anos que inauguram a modernidade? Propondo questões novas a uma documentação vasta, Keith Thomas dissipa o preconceito de que, antes da industrialização, o homem dava mais valor à natureza. Ao contrário, somente quando a flora e a fauna já foram dizimadas é que passam a ter o nosso gosto e apreço. É esta mudança que Thomas analisa aqui: como se passa da violência sobre o mundo natural para um vínculo baseado na simpatia. Tal processo demorou a se realizar, e certamente não está completo. Quem tem simpatia pelo verde vê todo dia não apenas a destruição da natureza devida à ambição e ao investimento capitalista, mas também a depredação pelo mero prazer de destruir. Se queremos conhecer o que está nos primórdios da preocupação ecológica, se queremos entender melhor o que é amar (ou não) a natureza, e que implicações políticas e sociais isso traz, este livro é a melhor porta de acesso.
Peso: | 0,429 kg |
Número de páginas: | 504 |
Ano de edição: | 2010 |
ISBN 10: | 8535915974 |
ISBN 13: | 9788535915976 |
Altura: | 18 |
Largura: | 12 |
Comprimento: | 3 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Filosofia da Ciência |
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