Delirante epopéia pós-moderna, uma aventura californiana cheia de humor e lirismo surpreendentes. Em meio às ondas do terrível Tubo - a onipresente TV -, os olhos de uma cinerrevolucionária enlouquecem homens tão diferentes como o hippie Zoyd e o promotor Brock Vond. Fazia dezessete anos que Thomas Pynchon, o maior prosador da contracultura americana, o homem sem rosto e sem voz de cuja existência a imprensa às vezes chegou a duvidar, não nos abria o seu baú de maquinações. Agora podemos chafurdar à vontade nessa delirante epopéia pós-moderna, cheia de humor rascante e surpreendente lirismo a contrapelo. Veremos como os olhos azuis de uma cinerrevolucionária - Frenesi, possível corruptela de "free and easy"- e seu desencontrado desejo enlouqueceram de paixão homens tão diferentes como o hippie Zoyd Wheeler e o promotor federal Brock Vond. E reconheceremos no talhe de muitos dos personagens vinelandianos as emanações catódicas do terrível Tubo - a onipresente TV. E talvez, ao final da leitura de Vineland, partilhemos da curiosa conclusão de um de seus personagens: "A vida é las Vegas". Ou não é?
Peso: | 0,495 kg |
Número de páginas: | 504 |
Ano de edição: | 1991 |
ISBN 10: | 8571642168 |
ISBN 13: | 9788571642164 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Literatura Estrangeira |
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