O que o autor faz neste livro é, de certa forma, escrever várias "redações" sobre as suas férias, que se tornam especiais sobretudo pelo modo como ele conta as coisas. "Eu sempre achava que devia entrar em alguma aventura. Não é que eu fosse muito corajoso. Mas achava bacana imaginar alguma coisa como as que acontecem nos livros - garotos que se perdem numa ilha misteriosa, numa caverna, descobrem um tesouro, enfim, aquilo tudo que se sabe".Marcelo Coelho é do tempo em que ninguém escapava de fazer uma redação sobre as férias. O tema não perdeu atualidade, mas antes era regra absoluta. Entrava ano, saía ano, e lá vinha uma professora de português propondo aos alunos que contassem todas as coisas interessantes que tinham vivido no período de descanso. Os alunos eram obrigados a escrever - mesmo que nada de interessante tivesse acontecido com eles.Pois o que o autor faz neste livro é, de certa forma, escrever várias redações sobre as férias. Não que ele tenha participado de "grandes acontecimentos". Não desembarcou numa ilha deserta, não se perdeu numa caverna misteriosa, não desenterrou um tesouro perdido. Suas "redações" são especiais pelo jeito de contar as coisas - e porque ele, como a maioria dos meninos e meninas, sabia descobrir pequenas aventuras em situações muito cotidianas, ali onde menos se poderia esperar.Assim, o que o autor acaba provando é que ninguém precisa achar que não tem o que escrever quando os professores pedirem uma redação sobre as férias. O assunto e
Peso: | 0,122 kg |
Número de páginas: | 72 |
Ano de edição: | 1999 |
ISBN 10: | 857406050X |
ISBN 13: | 9788574060507 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Literatura Infanto Juvenil |
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