O COLAPSO DA NOVA ORDEM, de B. KUCINSKI O governo Jair Bolsonaro mal havia começado quando B. Kucinski publicou, pela Alameda, sua novela distópica A Nova Ordem. Dialogando com uma tradição literária de debate quase que explícito com a realidade, Kucinski expôs um modo de agir que pode ser considerado uma crítica, ao mesmo tempo, ao modo de governar em ascensão por aqui e a um certo zeitgeist que ultrapassa as fronteiras nacionais. O colapso da Nova Ordem, sequência de A Nova Ordem, chega às livrarias na reta final do governo reacionário que nos aflige. Recuperando a experiência dos últimos anos, inclusive a da gestão da pandemia, Kucinski como que aprofunda e descortina essa espécie de “janela de oportunidade” provocada pela Covid-19 que serviu para amplificar a exploração da pobreza de muitos. No novo livro, o planejamento destrutivo dos militares no poder mostra-se mais ambicioso e mais cruel. Uma nova peste expande a violência das tramas palacianas. Mecanismos perversos de acumulação de dinheiro e poder se descortinam. A trama distópica ganha clareza e sentido, aprofundando o mecanismo posto em marcha anteriormente. É preciso ler B. Kucisnki. Antes que seja tarde demais. Por que a Nova Ordem pode colapsar, mas seu legado não será pequeno.
Peso: | 0,25 kg |
Número de páginas: | 120 |
Ano de edição: | 2022 |
ISBN 10: | 6559661024 |
ISBN 13: | 9786559661022 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Edição: | 2 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Pockets |
Assuntos : | Ficção de Suspense e Ação |
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