Neste livro, o protagonista da história, Simplício, é ´míope física e moralmente´, segundo o autor. Ansioso por enxergar melhor, consegue por meio de um armênio uma luneta com a qual pode ver perfeitamente. É advertido de que não deverá fixá-la por mais de três minutos, após o que passará a ver além da aparência e apenas o Mal dentro das pessoas. Simplício não resiste a fixar sua luneta por um tempo maior, e começa a ver mais do que gostaria, o que o leva quase à loucura. Acaba, sem intenção, quebrando a luneta, e pede ao armênio que lhe forneça uma outra. O homem concorda, mas adverte-o que desta vez ele veria apenas o Bem, se fixasse a luneta por mais de três minutos. Foi pior ainda e acabou por ser envolvido e enganado. Por fim, e após muitas confusões, ele acaba ganhando a luneta do bom senso, e assim encontra uma maneira de viver bem com a sociedade. Uma espécie de fábula moral, este livro acaba por nos fazer pensar a respeito da relatividade do Bem e do Mal, além de nos dar um retrato bastante realista da sociedade da época.
Peso: | 0,155 kg |
Número de páginas: | 230 |
Ano de edição: | 2001 |
ISBN 10: | 8525411361 |
ISBN 13: | 9788525411365 |
Altura: | 17 |
Largura: | 10 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Romance |
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